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O Santo Sudário de Turim, NÃO é a imagem de Jesus MORTO!

  • Foto do escritor: Professor Marcelo Bruggemann
    Professor Marcelo Bruggemann
  • 29 de mar. de 2024
  • 2 min de leitura

Atualizado: 20 de out. de 2024


O Dr. Bernardo Hontanilla Calatayud, renomado pesquisador da Universidade de Navarra, na Espanha, é autor de um inovador artigo  cientifico na revista Scientia et Fides, lançando luz sobre a enigmática figura impressa no Sudário de Turim. Contrariando a visão tradicional de que o Sudário retrata uma pessoa inertemente deitada, o Dr. Hontanilla sugere que a imagem na verdade representa alguém vivo, em processo de se erguer.

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Em seu artigo, ele detalha uma série de sinais de vida presentes no Sudário de Turim. Utilizando o desenvolvimento da rigidez cadavérica como ponto de partida, ele analisa a postura corporal impressa no tecido. A presença de sulcos faciais sugere que a pessoa retratada está viva. Assim, o Sudário de Turim revela não apenas os sinais da morte, mas também da vida de uma pessoa que deixou sua imagem enquanto ainda estava viva.


Esta descoberta se alinha de forma notável com a doutrina cristã sobre a Ressurreição de

Cristo e com as teorias de outros especialistas sobre o momento em que a imagem foi impressa no pano, sugerindo uma possível radiação desconhecida emitida pelo corpo durante esse evento. O Dr. Hontanilla também examina a rigidez cadavérica, observando que os traumas sofridos pelo Homem do Sudário e a perda de sangue resultariam em uma rigidez precoce, contrariando os padrões convencionais de rigidez pós-morte.


Além disso, ele observa que a posição dos membros superiores no Sudário não indica rigidez cadavérica, o que é contraditório com as expectativas, considerando a pressão exercida nos braços durante a crucificação. Detalhes como a posição dos dedos e a presença de sulcos faciais sugerem vitalidade na imagem, o que seria incomum em um cadáver. A análise do Dr. Hontanilla sugere que a figura representada está em processo de se levantar, evidenciado pela postura assimétrica das pernas e a posição das mãos na região genital.


Ao contextualizar essas descobertas com os relatos evangélicos, o Dr. Hontanilla propõe que a imagem foi registrada entre a primeira e a segunda vigília do domingo, ou possivelmente no início da terceira vigília, no terceiro dia após a morte. Quanto à autenticidade do Sudário, ele argumenta que, se fosse falso, sua elaboração exigiria habilidades médicas, forenses e de processamento de imagem extraordinárias, além de uma compreensão profunda das técnicas disponíveis no século XIV.

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Uma outra possibilidade levantada é que o Sudário tenha pertencido a um rabino crucificado e flagelado conforme a tradição romana, cuja imagem foi registrada enquanto ele ainda estava vivo. O Dr. Hontanilla interpreta esses sinais como uma possível manifestação da vontade de Cristo em registrar o milagre da Ressurreição.


Em suma, as análises do Dr. Hontanilla trazem uma nova perspectiva sobre o Sudário de Turim, sugerindo não apenas sua autenticidade, mas também sua profunda conexão com os eventos da Paixão e Ressurreição de Cristo.


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