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Cimbres Urgente: O Alerta de Nossa Senhora

  • Foto do escritor: Professor Marcelo Bruggemann
    Professor Marcelo Bruggemann
  • 23 de mar. de 2024
  • 4 min de leitura

No coração de Pesqueira, Pernambuco, reside uma narrativa fascinante. Trata-se da aparição misteriosa e profética de Nossa Senhora.

No árido cenário do Sertão do nordeste, em 6 de agosto de 1936, duas jovens, Maria da Luz e Maria da Conceição, encontravam-se caminhando em busca de sementes de mamona e enquanto caminhavam conversavam sobre a possibilidade de se depararem com Lampião e seus capangas, pois a região naquela época vivia aterrorizada pela presença dos cangaceiros. Era comum que diante daquele contexto de violência e medo, as famílias se vissem obrigadas a se esconder no mato para proteger suas vidas e a honra de suas mulheres.


Por isso, a pergunta de Maria da Conceição à amiga, sobre o que ela faria se Lampião aparecesse na frente dela, levou-a a responder de pronto, que Nossa Senhora haveria de protege-las. E foi o que aconteceu. Ao olharem para o alto avistaram uma linda mulher com uma criança no colo. A imagem era de Maria que trazia seu filho Jesus consigo.


No decorrer deste incrível acontecimento, ao ser perguntada quem era aquela bela senhora, Ela respondeu: “Sou a Graça”, ou seja, Nossa Senhora das Graças.


Muitas coisas chamam atenção no relato desta aparição, a começar pelo padre que interviu buscando analisar a veracidade daquele fato que era fielmente narrado por ambas meninas, o padre Joseph Kehrle, que era de origem alemã. Visando impossibilitar que as meninas pudessem colocar respostas próprias, o padre inquisidor formulava as perguntas (diante da imagem da Virgem, a qual ele não via) em alemão e em latim e depois de receber as respostas de Nossa Senhora, as meninas transmitiam-no em Português.


Outro fato que chama atenção é o motivo que trouxe Nossa Senhora até aquele lugar. Ao ser perguntada, ela respondeu: “Porque haverão de chegar tempos sérios”, o que posteriormente se objetivou na resposta de que “sim”, o comunismo viria ao Brasil. Novamente “sim”, de que os padres e bispos haveriam de sofrer muito, de que seria semelhante ao que ocorreu na Espanha. No entanto, a vinda de Nossa Senhora, às terras brasileiras trouxe também esperança, pois os castigos pelos quais nosso país estaria na eminência de sofrer, eram também condicionais a resposta que déssemos às mensagens e alertas recebidos, por meio da oração e da penitência. A pergunta que podemos nos fazer é: nós atendemos a este pedido?


A este sentido, ou seja, ao perigo do comunismo tomar nosso país, por duas ocasiões isto quase ocorreu. Na primeira delas, em 1935, um ano antes das aparições em Cimbres iniciarem, houve a Intentona Comunista, quando vários defensores da pátria tombaram. O segundo momento foi no governo militar, que impediu o golpe comunista liderado pelos militares. Contudo, nada se compara ao que temos hoje consolidado sobre o comunismo no mundo e em especial no Brasil, o qual avançou sorrateiramente pelas vias da cultura, ou seja, do marxismo cultural, o qual promove mudança gradual, mas constante dos valores, os quais hoje encontram-se totalmente invertidos.


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Com o retorno do PT ao poder, ampliou-se excessivamente o aparelhamento do estado, iniciando a estratégia sugerida pelo Foro de São Paulo de converter a democracia em um método revolucionário e de controle. Esses eventos lançaram sombras de incerteza sobre o futuro do país face as palavras proféticas das aparições de Nossa Senhora.


Nos corredores da fé, a sombra do comunismo paira como um espectro indesejado, ameaçando os pilares fundamentais da religião e da liberdade espiritual. É nesse cenário que a devoção à Nossa Senhora assume um papel significativo, com muitos devotos interpretando suas mensagens como alertas divinos sobre os perigos iminentes do comunismo.


Segundo Ana Lígia Lira – autora de sete livros publicados, sendo a mais experiente pesquisadora sobre as Aparições de Nossa Senhora em Cimbres – essa interpretação é alimentada por eventos históricos sombrios, como a perseguição e o martírio de religiosos sob regimes comunistas, recordações de padres brutalmente assassinados durante o Holocausto e a profanação de igrejas durante a guerra civil espanhola, que ecoam nos corações e mentes dos fiéis, intensificando o temor de uma repetição desses horrores.


Para a autora, a presença do comunismo como uma ameaça percebida é destacada nas aparições e mensagens atribuídas a Nossa Senhora em diversas partes do mundo. Essas mensagens, envoltas em um véu de misticismo e fé, servem como um chamado à ação para os crentes, instando-os a resistir e proteger suas crenças contra essa ideologia.


No entanto, além do aspecto espiritual, a narrativa da ameaça comunista também levanta questões políticas e sociais profundamente enraizadas. O temor do comunismo muitas vezes se entrelaça com preocupações sobre a perda de liberdade individual, a supressão da religião e a ameaça à ordem social estabelecida.


Seguindo a linha que aborda essa temática, a conexão entre a profecia e o comunismo se torna evidente. Nossa Senhora, a mãe de Deus, teria aparecido em Cimbres, trazendo consigo uma mensagem que antevia a desgraça iminente do comunismo para o Brasil, representando assim um tema que instiga a reflexão e incita a investigação.


O tema comunismo também já fora trazido por Nossa Senhora em outra ocasião, porém com o título “erros”, referindo-se a Rússia, num evento parecido ocorrido em Fátima, Portugal, em 13 de julho de 1917, quando Nossa Senhora faz uma aparição com um apelo para que a Rússia fosse consagrada ao seu Imaculado Coração. Ela alertou que caso essa solicitação não fosse honrada, a Rússia difundiria seus erros, ou seja, suas doutrinas pelo mundo, provocando conflitos e hostilidades contra a Igreja. E hoje, observamos esses mesmos fatos ocorrendo.


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Portanto, as aparições de Nossa Senhora de Cimbres e outras semelhantes, permeadas de profecias sobre o avanço do comunismo e seus impactos, oferecem uma rica história de reflexão e análise. Para alguns, esses eventos são sinais divinos que alertam sobre os perigos ideológicos iminentes, enquanto para outros, são apenas manifestações em contextos específicos. Independentemente da interpretação pessoal, essas narrativas destacam a interseção complexa entre política, religião e sociedade, incitando uma discussão sobre os rumos do mundo contemporâneo e o papel da fé na compreensão e enfrentamento desses desafios. Em última análise, as aparições de Nossa Senhora convidam a uma reflexão profunda sobre os valores, crenças e direcionamentos sociais que moldam nosso presente e futuro. E à luz daqueles que têm fé, um alerta sobre a urgência da conversão, a qual se consegue com oração e penitência!


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